O principal papel do Estado e dos municípios é prestar atenção ao processo de mudança do novo marco regulatório
Apesar da euforia que se faz sentir da parte dos governos federal e estadual com o novo marco regulatório do saneamento – que completa dois anos –, Álvaro Menezes alerta que este “início promissor precisará de muitas mudanças na forma como atua o poder público, para que seja carimbado o sucesso dos modelos”, pois não é no fim nem no princípio que a realidade aparece, mas sim no decorrer do processo.
Tendo ainda como base o conceito de realidade, o especialista considera que cada município deve procurar a solução mais adequada à sua situação, tendo em vista não apenas o CAPEX e a gestão, mas também os aspetos sociais, técnicos, ambientais, financeiros, operacionais e jurídicos.
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